Assistir o nascer do sol pela janela não deveria ser um grande programa, não quando se está na frente do computador numa madrugada de chuva. Talvez não seja o local, quem sabe as outras tantas razões que fariam disso um acontecimento extraordinário?
Volto aos pincéis digitais e deixo a imaginação fluir em meio às cores e formas que rabisco na tela. Nem a lentidão torturante do processador me tira do sério... Há o riso bobo que sempre brota pelas frestas da impaciência. Pena que os dias demorem tanto a passar, além de parecer que quando se está mais perto, o danado do relógio inventa de se arrastar morosamente e me faz assim: impaciente e deliciosamente ansiosa! Sim! É delicioso sentir o friozinho na barriga, não saber onde se pisa, jogar esse "baba" com chuteiras sem travas.
tic, tac, tic, tac...
Um comentário:
Só sabe quem te conhece, sinceramente...
O melhor é q esse tipo de texto serve para inúmeras situações.
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