As lágrimas voltam a rolar e os ventos mudaram. O céu está tingido com o mesmo tom de cinza que carrego nas lentes. Só consigo sentir raiva, muita raiva mesmo! Não consigo imaginar tamanha displicência e igenuidade... Procuro eternamente a minhoca da maçã.
Só precisava um acordo e os castelos de areia não cederiam às ondas. Agora chega o vento e me rouba o riso da face, as nuvens escondem a luz de meus olhos, a chuva emudece meu espírito. Já não acredito em mais nada. Só sinto muita raiva de, mais uma vez, acreditar nos meus insetos interiores.
"Cresça e desapareça!"
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