Descrever o que se julga sentir
Fragilidade e muitos dades
Com algo anexado
Remetem circulares
De pensamentos endiabrados
Carrosséis de papoilas escarlates
Combatem nuvens espartanas
Tudo o que é desconexo,
É magnético, no seu sentido inverso.
Pernas, braços, que trocam o passo.
A fatídica coincidência do trágico sobre meus braços.
Impaciente.
Impaciência.
Descrever o desejo.
O anseio…o prazer.
A inevitabilidade do amor.
A geometria de um traço perdido sob a tua pele nua.
Um quadrado.
Um circulo.
Um rectângulo.
Um paralelepípedo.
Um pedido.
Geometria metamorfoseada em declives capturados pela matriz da retina.
A conjunção da realidade que sai pelas mãos.
A imagem que coabita com o corpo.
A irreversibilidade da geometria.
A obsessão matemática de corpos aglomerados.
Unidades transformadas em multiplicidades.
O traço sob a tua pele nua.
A descontinua razão do ser.
A divisão do tempo.
O traço deixado pelo o olhar translúcido.
A clareza da opinião formada.
O homem azul.
O homem azul.
Olha-me nos olhos,
E diz-me o que eu digo
Nos sonhos por vir.
Nadir, Unus Mundus
Um comentário:
olás, Liliane. ehehehe muchas gracias pelo o comentario junto com o post.
beijinhos
Nadir
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