26 de setembro de 2006

Poesia, poesia...

Um sopro leve e quente traz em si uma realidade perdida... Perdida entre convicções, valores e pretensões... Perdida em devaneios tortos, aspirações poéticas e patéticas... Pobre filósofo doente... Alberto Caeiro que o diga!

Talvez tenha deixado perder-me num mundo maior que eu, maior do que o que vejo, um mundo que me assusta... Não sei ao certo o que me espera na próxima esquina.

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